Na coluna Mais Arrobas de João Meneze, desta quarta-feira (26) fala sobre que as pastagens bem manejadas garantem maior produtividade e longevidade. O correto manejo da altura de pastejo e do tempo de rebrota permite uma recuperação vigorosa da planta, melhora a competição com invasoras e favorece o desenvolvimento radicular, otimizando a absorção de água e nutrientes.
Quando esses parâmetros não são respeitados, a rebrota é lenta, há perda de raízes e a pastagem pode se degradar rapidamente, demandando renovação e elevando os custos de produção.
Cada espécie forrageira requer uma altura específica de corte para garantir a rebrota eficiente. Em gramíneas tropicais como Brachiaria brizantha, o pastejo deve iniciar quando a planta atinge 35 a 40 cm e encerrar quando estiver entre 15 e 20 cm. Já espécies do gênero Panicum, como Mombaça e Tanzânia, necessitam de períodos de descanso mais longos, entre 28 e 35 dias, para recuperação adequada. Respeitar essas alturas melhora a taxa de lotação e o desempenho dos animais, maximizando a conversão de forragem em ganho de peso ou produção de leite.
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