Na coluna Gestão Robusta desta sexta-feira (21), André Luiz Casagrande explica que o calor extremo tem sido um grande desafio para a suinocultura, exigindo estratégias para minimizar os impactos do estresse térmico e garantir a produtividade dos animais.
De acordo com a médica-veterinária Nara Brito, os suínos possuem baixa capacidade de dissipação de calor, o que pode reduzir o consumo de ração, afetar o crescimento e comprometer a imunidade dos animais, tornando-os mais vulneráveis a doenças bacterianas comuns no ambiente.
Para amenizar esses efeitos, a especialista recomenda a adoção de medidas como controle da temperatura e umidade nas instalações, oferta constante de água de qualidade, alimentação balanceada e monitoramento dos suínos para identificar sinais precoces de estresse térmico. Tecnologias como sensores ambientais e sistemas automatizados de ventilação também auxiliam na climatização das granjas.
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