16/01/2024 às 09h20min - Atualizada em 16/01/2024 às 09h20min

​Poucos compradores ativos estabelecem preços firmes para bovinos em São Paulo

Escalas preenchidas e indústrias frigoríficas fora das compras mantêm cotações estáveis no mercado paulista

- Da Redação, com Scot Consultoria e Notícias Agrícolas
Foto: Reprodução
O cenário do mercado de bovinos durante esta segunda-feira (15) em São Paulo seguiu na lógica da estabilidade de preços, influenciada pela ausência de boa parte das indústrias frigoríficas nas compras e escalas já preenchidas, com média de 9 dias. No último fechamento (12), o boi gordo está sendo negociado a R$ 240 a arroba, a vaca gorda em R$ 220, e a novilha gorda em R$ 237, todos preços brutos e a prazo. Destaca-se também a arroba do "boi China" negociada a R$ 245 a  com um ágio de R$ 5 a arroba.

Região Norte de Mato Grosso
Com escalas de abate bem posicionadas, as cotações de todas as categorias de bovinos destinados ao abate mantêm-se estáveis em comparação com o último fechamento. O diferencial de base do boi gordo em relação a São Paulo é de 14,3% negativo, resultando em R$ 30 a menos nas negociações. Assim, o boi gordo é negociado a R$ 210 a arroba, a vaca gorda em R$ 193, e a novilha gorda em R$ 202, preços brutos e a prazo. A arroba do "boi China" atinge R$ 220 preço bruto e a prazo.

Região de Marabá no Pará
A semana inicia com uma queda de 2,4% na cotação do boi gordo. No entanto, para o "boi China" e as categorias de fêmeas, os preços permanecem estáveis em relação à última sexta-feira (12/1). A arroba do boi gordo é negociada a R$ 210, a vaca gorda em R$ 200, e a novilha gorda em R$ 202, todos preços brutos e a prazo. A arroba do "boi China" atinge R$ 220, preço bruto e a prazo.

Mercado Atacadista de Carne com Osso
No mercado atacadista de carne com osso, a semana registrou poucas negociações, resultando em estabilidade e quedas de preços. A carcaça casada de boi castrado manteve-se estável, precificada em R$16,20 o quilo, enquanto a de boi inteiro apresentou uma queda de 0,3%, sendo negociada a R$ 15 o quilo. Já a carcaça especial suína e o frango médio registraram quedas de 5,4% e 0,3%, respectivamente, sendo comercializados a R$9,90 o quilo e R$ 6,80 o quilo. Essas variações aumentam a competitividade das proteínas alternativas frente à proteína bovina.

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