Nesta primeira quinzena de outubro, os frigoríficos elevaram a compra por lotes de suínos para atender o crescimento da demanda doméstica. Esse movimento elevou o preço do animal vivo e da carne ao consumidor. O estudo é do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea).
Outro fator que eleva os preços, é a oferta limitada de animais no peso ideal para o abate. "Quanto à carne, agentes atentos ao aquecimento da demanda na ponta final, reajustaram positivamente os preços da maioria dos produtos suinícolas", diz o instituto em nota afirmando que a demanda por suínos deve continuar aquecida.
No atacado, a carcaça especial dos suínos subiu 5,46% na Grande São Paulo até 11 de outubro, chegando a R$ 10,05 o quilo.
Em setembro, os frigoríficos limitaram a compra de lotes do animal. O crescimento da demanda e a procura pelas indústrias aumentaram os preços.
Da Redação, com CarneTec.