​Semana começa com preço em baixa para boi gordo em São Paulo

Preços recuam devido à perspectiva de baixo escoamento de carne e ritmo lento nas negociações

Foto: Flavia B. Fiorini / Embrapa Territorial

A cotação do boi comum registrou queda em São Paulo e outras regiões do país durante a semana que terminou na última sexta-feira (22).  A Scot Consultoria reportou uma redução de R$ 5 arroba na comparação dia a dia, refletindo a perspectiva de baixo escoamento de carne para os próximos dias e um ritmo lento nas negociações.

A cotação para o boi gordo está em R$225 a arroba, para a vaca gorda em R$205 e para a novilha gorda em R$220, preços brutos e a prazo. O “boi China” está cotado em R$235, preço bruto e a prazo, com ágio de R$10.

Na região Norte do Tocantins, a novilha gorda sofreu uma queda de R$ 5 a arroba em sua cotação, enquanto as demais categorias permaneceram estáveis. A cotação para o boi gordo está em R$210, para a vaca gorda em R$180 e para a novilha gorda em R$185, preços brutos e a prazo.

Já no Rio Grande do Sul, tanto na região Oeste quanto em Pelotas, observa-se estabilidade para todas as categorias, com valores de negociação variando conforme as praças.

Na região Sul de Goiás, houve uma queda de R$ 5 a arroba para o boi comum, enquanto as demais categorias mantiveram seus preços estáveis.A cotação da arroba do boi está em R$210, a da vaca gorda em R$195, e a da novilha gorda em R$200, preços brutos e a prazo.

Destacando o mercado de reposição em São Paulo, todas as categorias de bovinos machos destinados à reposição do rebanho registraram recuos nas cotações. O destaque foi para o boi magro, com uma redução de 2,3%, seguido pelo bezerro de desmama e bezerro de ano, ambos com queda de 1,7%, e pelo garrote, que teve um leve recuo de 0,4%.

Por outro lado, as cotações das categorias de bezerra de desmama, bezerra de ano e vaca magra apresentaram aumentos pela terceira semana consecutiva, com incrementos de 0,8%, 0,9% e 1,3%, respectivamente. No entanto, as novilhas registraram uma queda pelo segundo período consecutivo, com um recuo de 1% nesta semana em comparação à anterior.