Na coluna Gestão Robusta dessa semana, André Luiz Casagrande fala sobre o uso da tecnologia de ordenha voluntária aplicada à projetos leiteiros.
Casagrande comenta que esta técnica é utilizada por diversos países, ganhando espaço no Brasil com o reforço da Embrapa, que estuda a adaptação dos métodos aos sistemas de pastejo de áreas tropicais.
O colunista destaca que esta tecnologia possibilita a realização de todos os processos de forma autônoma e em qualquer horário, a partir do acesso voluntário do animal.
“A princípio, qualquer vaca pode ser ordenhada por robôs, desde que esteja adaptada à ordenha sem bezerro”, esclarece o pesquisador André Luiz Monteiro Novo, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP).
O colunista conclui ao destacar análise feita pelos pesquisadores do Empapa - “Com base nas diferenças observadas entre primíparas e multíparas, a ordem da parição deve ser considerada como fator relevante para o gerenciamento do sistema, pois impacta na utilização do espaço físico e na eficiência de uso do sistema voluntário de ordenha”.
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