26/07/2023 às 09h12min - Atualizada em 26/07/2023 às 09h12min

Estabilidade nos preços da arroba do boi em São Paulo

Nas primeiras três semanas de julho, o país exportou menos 1,51% de carne bovina

- Da Redação, com Notícias Agrícola e Scot Consultoria
(Foto:divulgação)
As cotações de bovinos para o abate, mantiveram-se estáveis no mercado de São Paulo. Com as escalas de abates em um ritmo tranquilo, os compradores adotaram uma postura mais cautelosa, o que resultou em poucas variações nas cotações diárias de todas as categorias de animais.

No mercado, o boi gordo está sendo negociado a R$ 240 por arroba, a vaca gorda a R$ 212 por arroba e a novilha gorda a R$ 230 por arroba. Além disso, a cotação do "Boi China" atingiu R$ 250 por arroba, com um ágio de R$ 10 por arroba.

Região Sudeste de Rondônia

Na região Sudeste de Rondônia, os compradores começaram o dia, oferecendo valores menores em relação ao dia anterior. Nesse cenário, o preço do boi teve uma queda de R$ 5 por arroba, enquanto a vaca e a novilha sofreram uma queda de R$ 2 por arroba em seus valores.

Os preços de referência para a região são os seguintes: o boi está cotado a R$ 205 por arroba, a vaca a R$ 178 por arroba e a novilha a R$ 193 por arroba. Além disso, a cotação do "Boi China" na região, alcançou R$ 210 por arroba, com um ágio de R$ 5 por arroba.

Exportação de Carne Bovina In Natura

Até a terceira semana de julho, o Brasil exportou 117,58 mil toneladas de carne bovina in natura. A média diária de embarques ficou em 7,8 mil toneladas, o que representa uma queda de 1,51% em comparação com o mesmo período do ano passado. 

O faturamento médio diário também apresentou uma redução significativa, caindo 28,49% e chegando a US$37,27 milhões. Além disso, o preço médio pago por tonelada caiu para US$4.755,4, frente aos US$6.549,9 registrados em julho do ano anterior.

O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, está em missão oficial na Ásia, para tratar da segurança sanitária na produção brasileira e reforçar as parcerias com outros países na área aeroespacial. O Brasil busca ampliar sua parceria com a Nasa, a Agência Espacial Americana, especialmente no monitoramento da Amazônia e em ações de preservação. Essa cooperação pode trazer benefícios para ambos os países e contribuir para o avanço da produção sustentável na região.

Da Redação, com Notícias Agrícola e Scot Consultoria
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