As exportações brasileiras de genética avícola chegaram a US$15,7 milhões em agosto, o número é 22,7% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as receitas das exportações ficaram em US$12,7 milhões, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
O volume exportado registrou queda de 14,9%, com 1,299 mil toneladas embarcadas, contra 1,527 mil toneladas no mesmo período do ano anterior. O total exportado ao longo do ano acumula alta de 15,5% e as receitas são de US$110,3 milhões. Em 2021, foram US$95,4 milhões.
Os destinos das exportações são o México, com 37,4% do volume embarcado entre janeiro e agosto, seguido por Senegal, com 31,7%, Paraguai, com 17,9% e Bolívia, com 3%.
Ricardo Santin, presidente da ABPA, diz que “apesar de uma leve retração no volume exportado pelo Brasil em 2022, há uma notável elevação nos preços médios de exportação do setor, o que indica o aumento da pressão de mercado por genética avícola. Há a expectativa de que este quadro se mantenha ao longo deste ano”.
Da Redação, com ABPA