Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira (7) em alta, impulsionados por compras técnicas e pelo desempenho positivo das exportações americanas. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as vendas líquidas da oleaginosa somaram 467,8 mil toneladas para a temporada 2024/25 e 545 mil toneladas para 2025/26, dentro do intervalo esperado pelo mercado.
A China importou 11,67 milhões de toneladas de soja em julho, volume recorde para o mês e 18,5% superior ao registrado um ano antes, com destaque para embarques brasileiros em meio à disputa comercial com os EUA. No acumulado do ano, o país asiático adquiriu 61,04 milhões de toneladas, alta de 4,6% na comparação anual.
Na CBOT, o contrato setembro avançou 8,50 centavos (0,88%), para US$ 9,74 por bushel, enquanto o novembro subiu 9,25 centavos (0,93%), a US$ 9,93 3/4. No farelo, setembro fechou com alta de US$ 3,50 (1,28%), a US$ 276,10 por tonelada, e no óleo, setembro caiu 0,22 centavo (0,40%), a 53,50 centavos de dólar por libra-peso.