Na coluna Mais Arrobas, de João Menezes, desta quarta-feira (30), destaca o uso de enzimas exógenas (adicionadas à alimentação) na nutrição de bovinos, com o objetivo de melhorar a digestão de nutrientes, especialmente o amido e a celulose, que são de difícil degradação. Ele explica como diferentes tipos de enzimas — como as celulolíticas (que quebram fibras vegetais) e as amidolíticas (que quebram o amido) — podem ser aplicadas em sistemas de criação a pasto ou em confinamento.
Também são apresentados os benefícios observados em alguns estudos, como maior ganho de peso e melhor aproveitamento dos nutrientes, mas o texto destaca que os resultados ainda não são totalmente consistentes e podem variar conforme a dieta, o ambiente e o manejo dos animais.
Além disso, ressalta que o custo da suplementação e a estabilidade das enzimas no trato digestivo são desafios que precisam ser considerados antes de aplicar essa tecnologia.
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