11/06/2024 às 09h32min - Atualizada em 11/06/2024 às 09h32min
Arroba da novilha sofre queda de R$ 2 na região Sul da Bahia
Novilhas passam a serem negociadas em R$ 192 enquanto as demais categorias permanecem estáveis na praça baiana
- Da Redação, com Scot Consultoria e Notícias Agrícolas
Foto: Divulgação / Embrapa Baixo volume de negócios mantém os preços de carnes estáveis
Scot Consultoria aponta mercado pouco movimentado, com oferta e demanda equilibradas
O mercado do boi gordo abriu esta segunda-feira (10) com uma queda de R$ 2 para a arroba da novilha na região Sul da Bahia. Conforme reportado pela Scot Consultoria, as demais categorias permaneceram com preços estáveis na comparação com o fechamento da última semana.
Dessa forma, a praça baiana registra negócios em R$ 195 para a arroba do boi, com a vaca em R$ 185 e a novilha em R$ 192, preços brutos e a prazo.
Já em São Paulo, o mercado abriu nesta manhã com preços estáveis após a arroba do boi gordo fechar a última semana com queda de 2,3%. O volume de compras de boiadas está baixo. As escalas de abate permanecem confortáveis e os compradores praticamente nada negociaram nesta manhã.
Com isso, a arroba do boi nas praças pecuárias paulista está cotada em R$ 217, a da vaca em R$ 195 e a da novilha em R$ 210, preços brutos e a prazo. O boi China está cotado em R$ 220 a arroba, preço bruto e a prazo. Ágio de R$ 3.
Atacado
No mercado atacadista de carne com osso em São Paulo, durante a primeira semana de junho, as vendas foram razoáveis, mesmo com uma maior movimentação da ponta consumidora. As cotações da carcaça casada de boi castrado e inteiro permaneceram estáveis, sendo negociadas por R$ 15 o quilo e R$ 14,20 o quilo, respectivamente. A cotação da carcaça da vaca casada também seguiu sem alteração, a R$ 13,50 o quilo. Apenas a da novilha subiu 0,7%, precificada em R$ 13,95 o quilo.
A cotação da carcaça especial suína subiu 5,1% frente à última semana, sendo negociada, em média, por R$ 10,30 o quilo. A cotação do frango médio está em R$ 6,40 o quilo, aumento de 1,6%. Neste cenário, a carcaça de bovinos está mais competitiva frente ao suíno e ao frango.
Da Redação, com Scot Consultoria e Notícias Agrícolas