Na coluna Mais Arroba desta quarta-feira, 7, o colunista João Menezes destaca a capacidade das forrageiras de se adaptarem ao manejo, com foco nas consequências de diferentes intensidades de corte. Forrageiras manejadas de forma mais intensa resultam em plantas mais baixas, aumentando o perfilhamento.
Menezes também fala que um manejo menos intenso leva a plantas mais altas, com menos perfilhos, porém mais pesados. Essas características podem ser aproveitadas pelo produtor para melhorar a produtividade. Cortes mais intensos durante os períodos de pastejo resultam em plantas mais baixas, com maior proporção de folhas e número de perfilhos basais. Isso contribui para aumentar a produção no ciclo seguinte.
Durante os períodos mais chuvosos, as plantas têm melhores condições para o perfilhamento, melhorando a relação folha/colmo.
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