Na coluna Gestão Robusta desta sexta-feira, dia 26, o jornalista especializado em agronegócio, André Casagrande, diz que o futuro do agronegócio só depende da aderência de pecuaristas mais conservadores às novas tecnologias.
Casagrande lembra que a pecuária é uma atividade empresarial que exige planejamento, estratégia, controles financeiros, recursos humanos, e que o pecuarista deve entender que ele é um empresário, portanto, é preciso que o pecuarista saiba gerir a propriedade com planejamento, estratégia, controles financeiros, recursos humanos, etc.
André diz que, de acordo com o agrônomo e fundador da MP Consultoria Empresarial, Marcelo Prado, para uma empresa ter sucesso é necessária a adoção de novas tecnologias que geram indicadores de performance e eficiência, de economia, de finanças, gestão de custos e despesas.
O jornalista também recorda que a transformação digital na pecuária tem impactado fortemente o setor e que falta pouco para que a pecuária embarque de vez na era digital. Segundo Prado, “faltam apenas aqueles pecuaristas mais conservadores entenderem que o mundo mudou, que as necessidades, perspectivas e exigências dos clientes e dos frigoríficos mudaram e que o nível de eficiência exigido hoje é muito alto”.
Casagrande conclui sua coluna dizendo que os empresários que forem competitivos, produtivos e eficientes, tanto no campo quanto na gestão, terão boas perspectivas de ganhos. E para Prado, nos próximos 30 anos, “teremos vento soprando a nosso favor e caberá aos empresários do setor abrirem a mente e o coração para aceitar as mudanças”.
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