A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) registra que as exportações brasileiras de produtos genéticos para a Avicultura foram de US$94,6 milhões entre janeiro e julho deste ano. Sendo 14,4% maiores do que foi exportado em 2021. No ano passado, o Brasil exportou US$82,6 milhões.
Em julho os embarques de pintos de 01 dia e ovos férteis alcançaram US$14 milhões. São 17,5% superiores ao sétimo mês de 2021, quando foram exportados US$11,9 milhões.
Com esse volume, as vendas internacionais de material genético mantiveram alta de 0,4% em 2022, com 8,398 mil toneladas nos sete primeiros meses deste ano, contra 8,365 mil toneladas em 2021.
Considerando apenas o mês de julho, houve retração de 20,2%, com 1,123 mil toneladas em 2022 e 1,408 mil toneladas no ano passado.
Entre os principais destinos de exportação, destaque para o México, que lidera os embarques de 2022, com US$16,5 milhões (alta de 102,7%), seguido por Peru US$11,2 milhões (alta de 3,1%) e Senegal, com US$10,5 milhões (queda de 8,6%).
“Estamos acompanhando uma mudança nas vendas internacionais de genética avícola, com ampliação das vendas em nações das Américas. Neste contexto, o Brasil tem ampliado a sua participação internacional no setor de genética avícola, reforçando seu papel como plataforma exportadora do segmento”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Da Redação