Na coluna De Olho no Mercado desta terça-feira (9), Fabiano Reis destaca que o mês de setembro começou com expectativa de estabilidade no mercado do boi gordo nas principais praças do país. Após um período de aquecimento, com melhora na arroba, maior programação de abates e margens mais confortáveis para a indústria, o cenário não mostra força suficiente para mudança de tendência.
O movimento do último trimestre pode trazer elevação dos valores de referência, mas a alta tende a ser menos expressiva do que esperam os pecuaristas. A valorização do gado de reposição segue pressionando custos, especialmente para quem termina animais para abate, com o gado magro já pesando na composição e sinalizando maior valorização em 2026.
No mercado externo, as exportações brasileiras de carne bovina encerraram agosto com 268,5 mil toneladas embarcadas, a segunda melhor marca do ano, crescimento de 23,5% em relação a 2024. O preço médio também subiu, alcançando US$ 5.600 por tonelada, alta de 26,5%.
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