Na coluna Agro&Negócio, de Bruno Sbrogio, desta segunda-feira (14), o governo Trump tem utilizado ferramentas econômicas para pressionar países a se alinhar à visão política americana, intensificando essa estratégia no segundo mandato. A China, por sua vez, tem expandido sua influência global de maneira discreta, buscando isolar os EUA sem conflitos armados.
O Brasil, ao questionar o dólar como moeda global sob a liderança de Lula da Silva, age em desvantagem, servindo aos interesses de China e Rússia, cujos interesses antiamericanos podem prejudicar a economia brasileira já fragilizada.
Essa abordagem pode resultar em sérias consequências econômicas para o país, que deveria focar em reformas e equilíbrio fiscal.
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Boa Leitura!