Na coluna Gestão Robusta desta sexta-feira (20), André Luiz Casagrande destaca que o número de leitões desmamados por fêmea ao ano continua sendo um dos principais indicadores de desempenho da suinocultura brasileira, com média crescente nos últimos anos — reflexo direto da redução das taxas de natimortalidade.
De acordo com a médica-veterinária Laura dos Santos, da Auster Nutrição Animal, fatores não infecciosos como idade das fêmeas, estrutura da granja, nutrição e manejo durante o parto influenciam fortemente a ocorrência de natimortos. Classificar e sinalizar fêmeas com histórico de risco pode ser uma medida simples e eficaz para reduzir perdas.
A especialista alerta que protocolos de indução de parto devem ser personalizados por granja, respeitando as particularidades genéticas e a média de gestação de cada plantel. Manejo inadequado nesse ponto pode aumentar as taxas de natimortalidade e comprometer os resultados produtivos.
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