Na coluna Gestão Robusta desta sexta-feira (28), André Luiz Casagrande comenta que a piscicultura brasileira tem se expandido, impulsionada pela produção de tilápias, que representa 65% do setor. Para otimizar a eficiência alimentar e reduzir custos, a suplementação com protease exógena tem ganhado espaço como uma inovação nutricional estratégica.
De acordo com Juliana Forgiarini, nutricionista animal da Quimtia Brasil, essa enzima melhora a digestibilidade das proteínas da ração, aumentando o crescimento dos peixes, reduzindo desperdícios e tornando a piscicultura mais sustentável. Além disso, a tecnologia contribui para a qualidade da água, minimizando a proliferação de patógenos nos viveiros.
O gerente técnico da Quimtia, Almiro Bauermann, destaca que o uso da protease exógena favorece uma produção mais eficiente e ambientalmente responsável. Além de melhorar a conversão alimentar e a absorção de nutrientes, a tecnologia contribui para a qualidade da carne, atendendo às exigências do mercado.
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