Na coluna Gestão Robusta desta sexta-feira (27), André Luiz Casagrande comenta estudo conduzido pela Embrapa para validar o farelo de mamona destoxificado como uma fonte de proteína segura para a dieta de ruminantes. O objetivo é testar sua eficácia como substituto do farelo de soja e seu potencial para reduzir a emissão de metano entérico.
A pesquisa, em parceria com a Embrapa Pecuária Sul e a Universidade Federal de Santa Maria, avalia o consumo, digestibilidade e segurança do farelo para bovinos de corte. Segundo Bruna Fernandes Machado, zootecnista responsável pelo estudo, a toxicidade da mamona é neutralizada no processo industrial, permitindo seu uso seguro na alimentação de ruminantes.
O estudo utiliza cochos com tecnologia da Intergado para monitorar o consumo de matéria verde de cada animal, permitindo análises bromatológicas para avaliar a digestibilidade do farelo. A redução da emissão de metano entérico é um dos focos da pesquisa, com o farelo de mamona mostrando potencial para ajudar a diminuir esse gás e contribuir para a sustentabilidade na pecuária.
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