O mercado brasileiro de soja enfrentou um dia de movimentação lenta, com o dólar em alta e a Bolsa de Chicago registrando queda. Houve apenas alguns negócios isolados, resultando em preços mistos e sem uma tendência clara.
Os valores variaram em diferentes regiões do Brasil:
Passo Fundo (RS): R$ 118,00 por saca (aumento de R$ 1,00)
Região das Missões (RS): R$ 117,00 por saca (aumento de R$ 1,00)
Porto de Rio Grande (RS): R$ 123,00 por saca (queda de R$ 0,50)
Cascavel (PR): R$ 114,50 por saca (queda de R$ 1,00)
Porto de Paranaguá (PR): R$ 123,50 por saca (aumento de R$ 0,50)
Rondonópolis (MT): R$ 111,00 por saca (aumento de R$ 1,00)
Dourados (MS): R$ 109,00 por saca (aumento de R$ 1,00)
Rio Verde (GO): R$ 107,00 por saca (aumento de R$ 1,00)
Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja fecharam com preços mais baixos devido à pressão do cenário fundamental, com a entrada de uma safra sul-americana robusta. Os embarques brasileiros se aproximaram do pico, o que deve desviar ainda mais a demanda chinesa dos Estados Unidos para a América do Sul. As inspeções de exportação norte-americanas de soja também diminuíram, totalizando 686.181 toneladas na semana encerrada em 14 de março, em comparação com 784.853 toneladas na semana anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 10,50 centavos de dólar, ou 0,87%, a US$ 11,87 3/4 por bushel. No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou em alta de 0,55%, sendo negociado a R$ 5,0249 para venda e R$ 5,0229 para compra.