Na coluna Gestão Robusta dessa semana, André Luiz Casagrande fala sobre a Rebreed21, tecnologia desenvolvida pela University of Wisconsin-Madison (Estados Unidos) que realiza a inseminação artificial de bovinos com ressincronização superprecoce.
Casagrande comenta que, segundo o professor do Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP, Roberto Sartori, a tecnologia propõe uma estação de apenas 42 dias, período em que são realizadas até três inseminações sem interferências nos resultados da inseminação em tempo fixo (IATF) anterior.
O colunista ressalta o diferencial da Rebreed21, que está na possibilidade da ressincronização superprecoce 12 dias após a segunda inseminação, fazendo com que as fêmeas tenham três oportunidades para emprenhar.
Sartori destaca que a principal vantagem da IATF é permitir inseminar fêmeas em condição em anestro, seja vacas pós-parto ou novilhas pré-púberes, o que jamais aconteceria de forma natural. Ainda, o uso de sêmen de touros provados garante o ganho genético ao evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas, principalmente as sexualmente transmissíveis.
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