O milho passou por um dia de forte elevação no mercado físico brasileiro e, em Campinas/SP, o cereal voltou a ser comercializado próximo dos R$63 a saca. Esse aumento foi impulsionado pela forte demanda externa, que permanece firme, e pelo clima seco no Brasil, que preocupa os produtores e pode resultar em uma quebra de safra. A elevação nos preços do milho pode contribuir para um aumento nos custos de produção de alimentos, como carne, leite e pão.
Nos portos, as cotações também subiram, com o milho de novembro sendo cotado a R$ 65 a saca em média. Na B3, os futuros do cereal registraram novos movimentos de alta ao longo desta quinta-feira. O contrato jan/24 (CCMF24) avançou 2,86% e encerrou o pregão regular de 30/11 cotado em R$69,81 por saca.
Na CBOT, os futuros de milho finalizaram a quinta-feira em território positivo, apresentando correções técnicas de alta após a sequência de recuos diários. O contrato mar/24 (CH24) valorizou 1,47% e fechou a sessão diurna de quinta-feira cotado a US$4,83 o bushel.