Os preços do arroz estão aquecidos no Rio Grande do Sul, informa o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). Esse cenário é porque os produtores seguram os estoques e os importadores estão com dificuldade para importar o produto do Paraguai.
Nesse quadro, tem o lado comprador, que corre para recompor os estoques, movimento que também reforça os preços firmes para o cereal. Ainda assim, diz o Cepea, a liquidez continua baixa.
O Indicador ESALQ/SENAR-RS (58% de grãos inteiros e pagamento a vista) avançou 1,46% entre 18 e 25 de janeiro, fechando a R$ 63,45 a saca no dia 25, após quase dois meses na casa dos R$ 62,00 a saca.
Da Redação