Não há dúvida de que a formação acadêmica é importante para qualquer área de atuação profissional e no agronegócio não é diferente. Porém, quando se fala em gestão – sobretudo no setor do agronegócio, características profissionais que estão para além de currículos e certificados acadêmicos pesam na balança na hora de uma contratação. Afinal, lidar com pessoas exige jogo de cintura, inovação, criatividade e intuição.
São esses pontos – que geralmente estão fora das academias, que o jornalista André Luiz Casagrande aborda na sua coluna sobre gestão e tecnologia.
Casagrande debate o tema com o professor José Luiz Tejon Megido, especialista em marketing do agronegócio, mestre em Educação Arte e História da Cultura pelo Mackenzie e doutor em Educação pela UDE/Uruguai e membro do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS).
Na visão de Tejon, “líderes são especialistas em poucas coisas e precisam ter visão holística do todo”, assim, “é fundamental desenvolver uma competência de design thinking estratégico”.
Confira a coluna Gestão Robusta desta semana.
Boa leitura!