O Brasil deve atingir em 2026 um novo recorde na produção das três principais proteínas, com estimativa de 32,3 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O número supera a previsão de 32,1 milhões para este ano.
O destaque será a carne de frango, que pode chegar a 15,9 milhões de toneladas, e a suína, com 5,8 milhões. A carne bovina deve recuar para 10,6 milhões de toneladas, por causa da retenção de fêmeas e da recomposição dos rebanhos.
As exportações de frango devem atingir 5,4 milhões de toneladas em 2026. Já a carne suína deve bater recorde, superando 1,5 milhão de toneladas, com destaque para a demanda de países asiáticos como Filipinas, Japão e Coreia do Sul.
A disponibilidade interna também vai crescer, com consumo estimado em 51,1 quilos de frango e 4,3 milhões de toneladas de carne suína em 2026.