As exportações antecipadas do açúcar brasileiro da safra 2022/23 ficaram bem abaixo da expectativa. Ao final de julho foram comercializadas 7 milhões de toneladas. Apenas 27,5% do total projetado, segundo a Consultoria Archer Consulting, segunda-feira (23). As informações estão na coluna Agrotimes, do site MoneyTimes.
As Usinas estão atuando com cautela devido a insegurança com o volume final que será colhido na safra. Colheita inicia-se em abril do ano que vem.
O sócio-diretor da Archer, Arnaldo Luiz Correa, revela em nota que “a quinta estimativa de fixação de preços de açúcar destinado à exportação das usinas correspondente à safra 2022/23 mostra uma desaceleração (movimento iniciado no mês anterior) no volume, refletindo a preocupação acerca do tamanho da próxima safra de cana, a ser colhida em 2022″.
A Bolsa de Futuros da commodities, em Nova York, Pssou de 3,15 milhões de contratos realizados em junho e chegou a menos de 2 milhões em julho.
A consultoria esperava vendas de 1,146 milhão de toneladas em julho, a R$ 2.056 a tonelada. A desvalorização do câmbio oferece margem de lucro maior do que os contratos negociados ano passado.
Da Redação.