24/07/2024 às 08h46min - Atualizada em 24/07/2024 às 08h46min

País colheu 97,8% do milho verão da safra 2023/24, afirma Conab

Em relação à semana anterior, houve avanço de 1 ponto porcentual e, em comparação com igual período do ano passado, atraso de 0,8 ponto porcentual

- Da Redação, com Canal Rural
Foto: reprodução

A colheita da safra brasileira de milho verão 2023/24 alcançou 97,8% da área semeada até o último domingo, 21, segundo levantamento semanal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em relação à semana anterior, houve um avanço de 1 ponto porcentual, mas em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um atraso de 0,8 ponto porcentual. Estados como Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já concluíram a colheita, enquanto na Bahia a retirada do cereal dos campos está em 99%, no Piauí em 92% e no Maranhão em 79%.

 

A colheita do milho de segunda safra 2023/24 também avançou, atingindo 79,6% da área até domingo, um aumento de 5,4 pontos porcentuais em relação à semana anterior e de 31,7 pontos porcentuais em comparação ao mesmo período do ano passado. Mato Grosso, maior produtor nacional do grão, já retirou 97,7% da área plantada, enquanto o Maranhão registra o ritmo mais lento, com 44% da área colhida.

 

A colheita de algodão 2023/24 atingiu 20,5% da área plantada até domingo, um avanço de 3,8 pontos porcentuais na semana e 2,3 pontos porcentuais à frente de 2022/23. Goiás lidera com 52% da área colhida, enquanto Mato Grosso, maior produtor da fibra, colheu 15,8% da área até domingo.

 

No que se refere à safra de inverno 2023/24, a Conab informou que o plantio de trigo alcançou 96,8% da área estimada até domingo, um avanço de 4,7 pontos porcentuais na semana, mas com um atraso de 1,1 ponto porcentual em comparação com a temporada passada. No Sul, a semeadura continua nos três estados produtores: Rio Grande do Sul semeou 97% da área prevista, Paraná 99%, e Santa Catarina 64%. A colheita de trigo alcançava 3,9% da área estimada até domingo, com Goiás (73%) e Minas Gerais (23%) já iniciando a retirada do cereal do campo.

 

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