As cotações da soja na semana passada foram pressionadas pela estimativa apontando safra abundante no Brasil. Além disso, as recentes chuvas na Argentina e as comemorações do ano novo chinês, que afastaram os asiáticos das negociações, contribuíram para a pressão nos preços do produto.
Em algumas regiões, os valores de negociação são os menores desde dezembro de 2021. A queda nos preços do grão se deve também à desvalorização do dólar e à fraca demanda de indústrias brasileiras, que aguardam a evolução da colheita para realizar novas aquisições, à espera de valores mais atrativos.
Esses compradores estão atentos ao baixo volume comercializado da safra 2022/23. A avaliação foi divulgada após pesquisa do Centro de Estudo Avançado em Economia Aplicada (Cepea).
Da Redação, com Cepea