Buscar eficiência e reduzir custos é uma das principais preocupações do pecuarista brasileiro na produção de carne bovina. Da porteira para dentro, o produtor precisa pensar (e priorizar) em técnicas e tecnologias que o ajudem nesta busca, uma delas é a tecnologia de fornecimento de grãos inteiros de milho (ou alto grão) no confinamento de bovinos de corte, sucesso nos Estados Unidos e na Europa desde a década de 1970.
A técnica do grão inteiro auxilia no desenvolvimento dos animais, já que a ingestão diária de proteína e energia aumentam de forma substancial quando comparados a animais em regime de pasto ou com suplementações mais leves, com proteinados ou proteicos energéticos.
É sobre este tema que o jornalista André Luiz Casagrande escreve na coluna Gestão Robusta desta semana. Casagrande entrevista o zootecnista Flávio Henrique Vidal Azevedo que é categórico em afirmar: “A taxa de degradação do amido do milho no grão inteiro é mais baixa, assim, o animal pode comer altas concentrações de amido com um risco menor de acidose”.
Leia a entrevista completa na coluna Gestão Robusta.
Boa leitura.