Os contratos do açúcar terminaram a quarta-feira (24) com resultados diferentes nas bolsas internacionais. Em Nova York, as variações foram leves, enquanto em Londres as quedas foram mais expressivas.
Segundo comerciantes, as usinas brasileiras continuam destinando mais cana para o açúcar do que para o etanol, aumentando a oferta global. A consultoria StoneX projeta superávit de 2,8 milhões de toneladas em 2025/26, revertendo o déficit de 4,7 milhões da safra anterior.
Na ICE Futures, o contrato de outubro/25 caiu 0,13%, a 15,64 cents por libra-peso. Já em Londres, o dezembro/25 recuou 0,89%, para US$ 458,70 por tonelada.