Após semanas de forte valorização, a lima ácida tahiti vem passando por ajustes pontuais de preços, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Pesquisadores explicam que o movimento é considerado uma correção natural e não significa reversão da tendência de alta.
A demanda segue firme tanto no consumo in natura quanto na indústria, mas a exigência do mercado tem sido por frutos acima de 52 milímetros. Muitos produtores relatam dificuldade em atender esse padrão, já que a maior parte da oferta atual é composta por frutas menores, o que causa leve desvalorização.
Entre 15 e 18 de setembro, a fruta foi negociada a R$ 83,13 por caixa de 27,2 kg, uma queda de 3% em relação à semana anterior.