Os caminhoneiros autônomos não estão satisfeitos com o valor de R$ 400 do auxílio diesel anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta quinta (21). A medida, segundo o presidente, ajudaria cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos. Em nota, a categoria afirma que o valor é insuficiente para atender à demanda com o combustível.
Em nota, a classe afirmou que o anúncio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi feito após os caminhoneiros autônomos anunciarem “estado de greve com paralização marcada para 01/11” e que a “proposta não resolve nada”. A carta é assinada pelo presidente da Abrava, Wallace Landim – conhecido como Chorão.
O texto da nota da Abrava diz que “o Presidente da República mais uma vez traz a categoria uma proposta que não resolve nada, e é mais um ‘balão apagado’ para a categoria colecionar de promessas do governo que ajudou a escolher” (sic).
Em outro trecho, a categoria afirma que o auxílio de R$ 400,00 é “uma ajuda equivalente a 3% da despesa de combustível sem contar mais nada de despesa para o frete”.
Por fim, a nota apresenta reivindicações da classe ao pedir “estabilidade dos preços dos combustíveis, fundo de colchão para amenizar a volatilidade, mudança na política de preços da Petrobras, aposentadoria especial a partir dos vinte e cinco anos de contribuição e cumprimento da Lei 13.703/2018, conhecida como a Lei do Piso Mínimo do Frete”.
Clique aqui para ler a nota da Abrava.
Da Redação.