O mercado brasileiro de soja registrou apenas negócios pontuais nesta quarta-feira (24). Em Chicago, a instabilidade resultou em uma queda do dólar. Como consequência, algumas praças no Brasil enfrentaram pressão negativa, e as cotações da soja variaram de estáveis a mais baixas, sem registros de compras pela indústria no dia.
Cotações nas praças brasileiras
Passo Fundo (RS): R$ 125 (estável)
Região das Missões: R$ 124,50 (estável)
Porto de Rio Grande: R$ 129 (caiu de R$ 130)
Cascavel (PR): R$ 112 (desvalorizou de R$ 114)
Porto de Paranaguá (PR): R$ 123 (decresceu de R$ 125)
Rondonópolis (MT): R$ 106 (permaneceu)
Dourados (MS): R$ 107 (se manteve)
Rio Verde (GO): R$ 108 (seguindo estável)
No cenário internacional, os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais mistos, próximos à estabilidade, em uma sessão volátil. Durante grande parte do dia, o mercado encontrou suporte em movimentos de cobertura de posições vendidas. No entanto, essa tendência perdeu força ao longo do dia devido à influência da entrada de uma grande safra sul-americana no mercado.
As atenções se voltam para o relatório semanal de exportações dos Estados Unidos nesta quinta-feira (25), com o mercado projetando números entre 700 mil e 1,225 milhão de toneladas.
Contratos Futuros
Soja em grão (março): Alta de 0,75 centavo de dólar, ou 0,06%, a US$ 12,40 1/4 por bushel.
Farelo (março): Alta de US$ 2,20 ou 0,60%, a US$ 363,30 por tonelada.
Óleo (março): Fechou a 47,32 centavos de dólar, com baixa de 0,89 centavo ou 1,84%.
No câmbio, o dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,43%, sendo negociado a R$ 4,9320 para venda e R$ 4,9300 para compra. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9082 e a máxima de R$ 4,9374.