19/10/2022 às 09h00min - Atualizada em 19/10/2022 às 09h00min

Aplicativo da Verde Agritech oferece recompensa em fertilizantes para interações

São Paulo, 19 - A Verde Agritech, maior produtora de potássio do Brasil, acaba de lançar um aplicativo, chamado de Verdin, com desafios para difundir o conhecimento sobre a produção agrícola e recompensas, como os fertilizantes potássicos K Forte e Baks, produzidos em Matutina e São Gotardo, interior de Minas Gerais. Conforme comunicado da empresa, o aplicativo gamificado terá atualizações constantes, com diferentes tipos de desafios para os usuários, sempre com um conteúdo relevante para o universo da agricultura. O Verdin vai oferecer vídeos educativos sobre o cultivo de várias culturas, como café, algodão, milho, soja, entre outros. Após a realização de cada missão, o usuário será recompensado com uma quantidade de "Verdinhas", moeda digital que servirá para trocas dentro do aplicativo. "Quanto mais desafios o agricultor cumprir, mais saldo ele terá e poderá trocar por diferentes tipos de recompensas. Além de produtos, o aplicativo também oferecerá consultorias gratuitas com especialistas", afirma Carlos André, CEO da empresa LoySci, responsável pelo desenvolvimento do aplicativo. "A agricultura é cada vez mais tecnológica, com a tomada de decisão baseada em dados, seja para o agricultor ou para nós, da Verde Agritech, que temos a missão de contribuir para a redução da dependência brasileira pelo cloreto de potássio importado", destacou na nota o fundador e CEO da Verde Agritech, Cristiano Veloso. O aplicativo é exclusivo para os clientes, que já começam a ganhar pontos ao comprar os fertilizantes da Verde Agritech. O agricultor pode baixar a aplicação no celular, sem nenhum custo, ou acessar também pelo computador. O cadastro é simplificado e exige apenas informações básicas, como nome, e-mail e CPF ou CNPJ. A Verde Agritech foi a primeira empresa do mundo a adicionar microrganismos no fertilizante potássico, a partir de uma tecnologia exclusiva, desenvolvida em parceria com universidades federais de Minas Gerais (UFMG), São Carlos (UFSCAR) e Mato Grosso (UFMT). A companhia, com duas plantas em operação, é a maior produtora de potássio do Brasil e anunciou este ano a construção da terceira unidade, a partir de um investimento de R$ 275 milhões. A nova fábrica terá condições de elevar a produção para até 16,4% da demanda nacional por potássio na agricultura.

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