Nesta segunda-feira, 2, a bolsa chinesa teve a maior alta desde maio deste ano. A bolsa e Xangai aumentou em 2,55% o volume de negócios, enquanto a de Shenzhen avançou 1,97%. A indicação e do índice CSI300, que reúne as maiores empresas listadas nas duas bolsas. Para completar o cenário positivo, Honk Kong aumentou em 1,06%.
Os investidores entraram comprando empresas que foram prejudicadas no mês passado por causa da liquidação. Ainda assim existe alguma insegurança. Os números de contaminados pelo coronavírus voltou a aumentar na região. Mesmo assim, foi a maior alta diária desde 25 de maio para ambos os índices.
Em Honk Kong o índice Hang Seng fechou em alta de 1,06, após ter chegado a seu ponto mais baixo em na semana passada. O que não acontecei desde novembro do ano passado.
Os ganhos registrados nas bolsas asiáticas amenizam as perdas de 5,5% no índice CSI300 registrado na semana passada. Foi a maior queda desde outubro de 2018. Naquele ano, a China anunciou uma regulação nos setores de educação (ensino particular), tecnologia e propriedade.
Mesmo com alta expressiva, na abertura do pregão o índice chegou a cair 1% com a crescente preocupação interna com o avanço da variante Delta, do coronavírus. Nesta segunda-feira, a China registrou 98 casos de Covid, em relação ao domingo (1). A maior alta desde o dia 24 de janeiro.
Índices
Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,82%, a 27.781 pontos.
Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 1,06%, a 26.235 pontos.
Xangai, o índice SSEC ganhou 1,97%, a 3.464 pontos.
O CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,55%, a 4.933 pontos.
Seul, índice KOSPI teve valorização de 0,65%, a 3.223 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 1,48%, a 17.503 pontos.
Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,18%, a 3.161 pontos.
Sydney, o índice S&P/ASX 200 avançou 1,34%, a 7.491 pontos.
(Fonte: MoneyTimes, com informações da Agência Reuteres)