24/08/2021 às 12h17min - Atualizada em 24/08/2021 às 12h17min

Pesquisa divulgada mostra confiança dos empresários na economia brasileira

Os 30 segmentos empresariais consultados pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em agosto estão confiantes no crescimento econômico. A pesquisa foi feita em agosto. Ele se mantém acima dos 50 pontos, de acordo com a Agência Brasil.

O resultado, setor por setor, foi divulgado nesta terça-feira (24). Dia 11, a entidade já havia publicado os dados gerais de agosto, em que o Icei cresceu 1,2 ponto em comparação com julho, chegando a 63,2.

Os indicadores do Icei variam de 0 a 100 pontos. Quando estão acima dos 50 mostram que os empresários estão confiantes. Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário.


Os mais confiantes

Assim, os setores mais confiantes na economia são máquinas e equipamentos (66,6); químicos (65,9), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (65,1) e produtos de metal (65). Já os setores menos confiantes são bebidas (56,8); obras de infraestrutura (58,3); serviços especializados para a construção (58,5); outros equipamentos de transporte (58,8); e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (60,2).


Aumenta a confiaça

Em agosto, a confiança cresceu em 21 dos 30 setores da indústria analisados, não variou em dois deles e recuou nos demais setores. No entanto, mesmo onde ocorreu queda, a confiança do setor continua elevada, acima dos 50 pontos.

A CNI destaca que em seis dos sete setores em que houve diminuição da confiança a queda foi menor que um ponto. São eles: produtos de madeira; impressão e reprodução de gravações; biocombustíveis; produtos de material plástico; equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros; e outros equipamentos de transporte.

O único setor que registrou queda de confiança mais intensa foi a indústria da manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, cujo índice recuou 3,7 pontos, chegando a 60,2.

A pesquisa da CNI consultou 2.383 empresas entre 2 e 11 de agosto, sendo 949 pequenas empresas, 860 médias e 574 de grande porte.

Da redação.


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